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Fórum de balanço da temporada de ténis
desenvolvido porJotCast
José Morgado
4:45
Olá a todos!
Pedro
5:04
Olá José, qual o seu palpite para jogador revelação do próximo ano
José Morgado
5:04
Olá, Pedro. Há muitas opções, mas se tiver de arriscar um nome... Ben Shelton!
Carlos
5:07
Mantendo nos nos palpites, acha que haverá algum novo vencedor de um GS ( masculino ou feminino)
José Morgado
5:08
Acredito que podemos ter alguns novos. No feminino é mais provável, tendo em conta a quantidade de novas jogadoras que continua a aparecer ao mais alto nível -- e aquelas que já estão no top 10 e nunca venceram um Major --, mas no masculino há vários nomes à espreitas: desde os mais jovens (Rune, Sinner) àqueles que já estiveram muito perto (Zverev, Ruud, Tsitsipas ou Kyrgios por exemplo...).
Henrique
5:08
Boa tarde! Quais são as tuas prespetivas para o próximo ano? Alcaraz vai manter o nº1? Nadal ainda tem "pernas" para lá chegar? Casper Ruud tem capacidades para chegar a nº1? abraço!
José Morgado
5:09
Penso que a liderança do ranking será discutida entre Alcaraz e Djokovic. Nunca descarto Nadal. Quando ao Ruud, não acredito. Mas também nunca pensei que ele em 2022 fizesse duas finais de Slam e ainda a das ATP Finals...
Jorge
5:10
Sabe qual será o parceiro de pares do Francisco Cabral no próximo ano, vai continuar a jogar com o Nuno?
José Morgado
5:11
Para já não tem um parceiro fixo. Vai jogar com o Nuno nalgumas semanas, seguramente. No Australian Open, por exemplo, prevê-se que jogue ao lado do João Sousa.
Nuno
5:14
Olá José, pedia-lhe que fizesse um balanço do ano tenístico português. Vendo de fora, a perceção é de que a evolução tem sido considerável: ao nível do número e qualidade de torneios internacionais que se jogam por cá, a trajectória na Taça Davis, a emergência de novos valores, a confirmação ou ressurgimento de outros, a subida do nível médio do nível do t
José Morgado
5:17
Pode dizer-se que foi uma época positiva: mais um título ATP para João Sousa, Nuno Borges em estreia no top 100, títulos ATP de pares para Portugal (com o Millennium Estoril Open à cabeça e Francisco Cabral no top 50), muitos Challengers com bons resultados portugueses e a seleção nacional perto de fazer história. É sempre possível fazer mais e sabemos que João Sousa não durará para sempre, mas vivemos o melhor momento da história do nosso ténis...
Miguel
5:17
Há uma constante discussão no ténis acerca de qual é o “goat” da modalidade, cada membro do big 3 tem os seus argumentos, qual é para si o “goat”?
José Morgado
5:19
Acho que é uma discussão um pouco inútil enquanto os jogadores não se retirarem todos. Estatisticamente será mais fácil defender uma ou outra opinião quando todos se retirarem, mas mesmo aí será subjetivo e uma questão de gosto. Federer já não tem quase nenhum recorde, mas quem é seu fã dirá que nunca houve nem haverá nada como ele. E é difícil contrariar essa tese...
Zé Maria
5:19
No Australian Open não joga com o Nuno Borges?
José Morgado
5:19
Não. O Francisco jogará no AusOpen com o Sousa.
Zé Maria
5:21
E o Nuno Borges vai descolar? Ou seja, será que vai começar a fixar-se em torneios ATP?
José Morgado
5:21
Acredito que sim! Não tem muitos pontos a defender até abril...
Antonio
5:21
Será FAA um candidato ao AO dando continuidade ao grande momento de forma?
José Morgado
5:21
Está sem dúvida no lote de 5/6 candidatos, mas o Novak Djokovic será o jogador a bater...
Jaime
5:28
Olá José! Sempre fui fã e unicamente de futebol até aos meus 18 anos de idade (tenho agora 22), até que num curso profissional de desporto, iniciei o módulo de ténis e desde aí apaixonei-me pela modalidade. A partir desse momento sempre fui acompanhando a modalidade e também a querer praticar muito. E à partida claro que já conhecia os “Big Three”, mas houve um tenista ainda bastante novo que me chamou muita atenção e desde aí sou muito fã dele: Stefanos Tsitsipas. Já houve jogos do Stefanos bastante marcantes na ainda “curta” carreira dele, o jogo que mais me marcou e que definitivamente me tornei fã dele foi o jogo entre ele e o Roger Federer no Open da Austrália em que ele acabou por derrotar o Roger nesse duelo. A minha pergunta é: sendo o Stefanos um jogador bastante concentrado, com um estilo de jogo bastante agradável, com vários recursos que tem na sua posse, embora, acho que num ou outro aspeto ainda tem que evoluir bastante, qual é o ponto fraco em não deixa STstsipas chegar a um Grand Slam?
José Morgado
5:30
Do ponto de vista técnico o Stefanos tem poucos pontos fracos. Talvez a esquerda em slice, que está melhor, e a resposta ao serviço, que não está ao nível dos grandes campeões. Mas o grande problemas do Stef parece ser o equilíbrio emocional e, não querendo ser injusto, a pressão que a família lhe coloca. Já assisti a situações (quer pela TV, quer em torneios em que estava nas bancadas) em que me deu uma certa pena/embaraço pelo Stefanos, sinceramente...
Rodrigo
5:30
Quem arriscas para o proximo português a entrar no top100 ?
José Morgado
5:31
É uma pergunta difícil! O Frederico Silva seria um bom palpite para 2023 se conseguir estar saudável (é um grande 'se'). Dos mais jovens, a médio prazo, Pedro Araújo, Jaime Faria e Henrique Rocha têm talento para tal...
Rodrigo
5:41
Como ves o trabalho da federação a apoiar os escaloes de formação. Tenho visto bastante trabalho nos seniores e nos veteranos mas menos a estabelecer bases para atrair miudos para o tenis. Estaremos com a piramide invertida?
José Morgado
5:45
Acho que a Federação tem feito, sem dúvida, um bom trabalho na última etapa da pirâmide, mas também tem trabalhado bem entre os miúdos, especialmente os rapazes. Convém também não secar os clubes...
Obrigado a todos!
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